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Show de Alok celebra os 100 anos do Copacabana Palace, leva diferentes gêneros musicais ao palco e homenageia MC Marcinho


Apesar da chuva persistente, milhares de pessoas compareceram ao evento, organizado em frente ao hotel e que, de quebra, celebrou os 32 anos do artista O "show do século" do DJ Alok foi uma celebração aos cem anos do Copacabana Palace e do aniversário do músico, que completou 32 anos neste sábado. O evento, que durou pouco mais de duas horas, levou batidas eletrônicas ao samba, rock, MPB, pop, funk e uma festa de luzes à Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, além de homenagear o MC Marcinho, que morreu por complicações no coração. Veja: Disque Denúncia pede informações sobre acusado de matar porteiro no Centro do Rio Leia também: Polícia Civil prende quatro milicianos acusados de extorquirem motoristas de vans na Zona Oeste do Rio O evento, realizado em frente ao Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio, começou às 20h10 em um palco com formato de uma pirâmide de 25 metros de altura, onde o DJ se apresentou. Na estrutura, além das luzes e chamas, havia quatro telões exibindo efeitos complementares às músicas, como paisagens, retratos e partes de videoclipes. As escolhas de Alok para a noite incluíram remixes com diversos gêneros musicais, do samba ao funk. Parcerias com Vanessa da Mata, Kevin o Chris, Mc Don Juan, Queen, Red Hot Chili Peppers, Pepas, entre outros, animaram o público, marcado por cariocas e turistas. Em homenagem a MC Marcinho, o "Príncipe do Funk", que morreu neste sábado por insuficiência cardíaca, Alok apresentou "Glamurosa" e "Atoladinha", clássicos do funkeiro, com as batidas eletrônicas. FOTOS: veja o show de Alok em Copacabana Outro momento especial foi uma homenagem ao carnaval carioca: o DJ convidou 120 ritmistas e 12 casais de mestre-sala e porta-bandeira das 12 escolas de samba do Grupo Especial do Rio. Neste momento, o show foi uma mescla de samba e música eletrônica. Cara de réveillon A expectativa dos organizadores do evento era de reunir um público de aproximadamente um milhão de pessoas. Por causa disso, foi montado um esquema que, em muitos aspectos, lembrou o do réveillon de Copacabana, com fechamento escalonado de ruas, proibição de estacionamento na orla, reforço no policiamento e mudanças nas grades dos serviços de ônibus e metrô para atender a demanda do espetáculo. Contudo, o mau tempo e as incertezas quanto à segurança do local, fizeram o público se distanciar do número esperado. O Alerta Rio, por exemplo, disparou avisos de chuva fraca a moderada, que poderia passar de 10mm/h, durante todo o dia, por causa da passagem de uma frente fria. Apesar disso, um público de peso compareceu ao evento, e emocionou o aniversariante, que afirmou, ao final do show, amar o Rio de Janeiro. Veja imagens: Ataque a tiros à casa de vereador na Muzema A festa é deles Da capital paulista vieram os amigos Isabelle Yoshinaga, de 23 anos, Thais Silva, de 26, e Elias Thomaz, da mesma idade. Sentados na areia e protegidos por capas de chuva, o trio trouxe "bolachas" para ajudar na curtição até o fim do show e não escondeu o sorriso quando perguntados sobre o motivo de terem vindo a Copacabana: — O fato de ele ser um dos melhores DJs do mundo. Já fui a shows dele em outros lugares do Brasil, como em Florianópolis e Fortaleza. Viemos ao Rio só pelo Alok — reforça Elias, que convenceu as amigas a virem. Também de São Paulo, a família de Claudinei Barbosa, de 58 anos, chegou no Rio e foi direto para Copacabana, encontrar o melhor lugar para assistir ao espetáculo. A ideia, de acordo com ele, é fazer um "bate-volta" quando o evento terminar. — Saímos ontem de São Paulo, capital, e chegamos hoje de manhã. Vamos ficar o dia todo aqui. Nem estamos em hotel, fizemos essa aventura — diz, ao lado da companheira e da filha. Rico Tavares: O que se sabe sobre o caso atropelamento do maquiador Rico Tavares, amigo de Danni Suzuki Rosemary Bohrer, de 69 anos, estave à frente do palco desde o início da tarde. Moradora de Copacabana, a aposentada comenta não perder nenhum evento na praia. Ela já se vestiu de Carmen Miranda durante a Copa do Mundo e, hoje, investiu no brilho de uma camisa de lantejoulas verde, com a bandeira do Brasil. — Tirei a capa porque estava muito calor. Gosto de ficar solta para dançar. Adoro todos os ritmos, ainda mais com o Alok, arrasando com essa pirâmide. Vou faltar? — pergunta em tom de brincadeira, enquanto dança com as músicas eletrônicas que esquentam o lugar.

source https://extra.globo.com/rio/noticia/2023/08/show-de-alok-celebra-os-100-anos-do-copacabana-palace-leva-diferentes-generos-musicais-ao-palco-e-homenageia-mc-marcinho.ghtml Obrigado pela visita

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